2. Polaris
Version 1.2.
"Guide to a moving target"
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É este o planeta em que vivemos.
Histórias descabidas de lealdade e corrupção, o universo paralelo, onde tudo parecerá fazer sentido, e onde mais importantemente a uma acção seguirá uma reacção consentânea, existem para lá da tua mente.
Este é o universo paralelo, entra guiado pela minha mão.
Vê como a minha razão lhe desenhou as leis e é a minha vontade a servir de gravidade.
Eu é que lhes explico as leis, e faço chover quando me apetece.
Se eu estou em dia não, farei trovoar porque me apetece.
E se porventura o acharem injusto, não se iludam, ele é tão arbitrário como as leis que me regem o comportamento.
Se não gostarem inventem vocês o vosso, e chamem-lhe o que quiserem desde que não me convidem a lá entrar.
Sou físico demais para me importar.
Sou intransigente demais para não me queixar da cor que deram ao céu.
Sou metafisico bastante para lhe ler as sombras e não gostar de vocês.
Sou irreverente demais para não levar comigo o meu leitor de MPtrês e não escutar o vosso monólogo dançante, preferindo a isso os sons melódicos de god is an astronaut.
Não me encham de vocês que eu não preciso.
Não me peçam palavras que eu não as tenho.
Eu sou o habitante número 10 deste planeta e quero-me matar para inventar o próximo.
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É este o planeta em que vivemos.
Histórias descabidas de lealdade e corrupção, o universo paralelo, onde tudo parecerá fazer sentido, e onde mais importantemente a uma acção seguirá uma reacção consentânea, existem para lá da tua mente.
Este é o universo paralelo, entra guiado pela minha mão.
Vê como a minha razão lhe desenhou as leis e é a minha vontade a servir de gravidade.
Eu é que lhes explico as leis, e faço chover quando me apetece.
Se eu estou em dia não, farei trovoar porque me apetece.
E se porventura o acharem injusto, não se iludam, ele é tão arbitrário como as leis que me regem o comportamento.
Se não gostarem inventem vocês o vosso, e chamem-lhe o que quiserem desde que não me convidem a lá entrar.
Sou físico demais para me importar.
Sou intransigente demais para não me queixar da cor que deram ao céu.
Sou metafisico bastante para lhe ler as sombras e não gostar de vocês.
Sou irreverente demais para não levar comigo o meu leitor de MPtrês e não escutar o vosso monólogo dançante, preferindo a isso os sons melódicos de god is an astronaut.
Não me encham de vocês que eu não preciso.
Não me peçam palavras que eu não as tenho.
Eu sou o habitante número 10 deste planeta e quero-me matar para inventar o próximo.
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